Tag: BNCC

Educação Maker: metodologias ativas como atividade curricular 

Sticky post

Por meio da Educação Maker, é possível trilhar caminhos criativos para que crianças do Ensino Fundamental I cresçam aprendendo com experiências ricas e engajadoras. Mais do que ser um caminho alternativo, onde diversão e conhecimento se encontram, essa abordagem mais próxima do aluno não precisa ser algo extracurricular.  

A Educação Maker — ou Cultura Maker — traz o termo derivado do inglês que significa “fazer” e todas as atividades são focadas no conceito “mão na massa”, ou seja, o objetivo é ensinar teorias por meio de atividades práticas. Cada vez mais, a Educação Maker é incorporada às escolas e ao mercado de trabalho, pois essa abordagem colabora para que todas as pessoas envolvidas desenvolvam pensamento crítico, a criatividade, exercitem a resolução de problemas e muito mais.   

Dentro da Cultura Maker, encontramos diversas Metodologias Ativas, onde o aluno, durante as atividades propostas, se torna o protagonista do seu processo de aprendizagem e ainda é estimulado a realizar pesquisas. O conhecimento encanta e atrai, tudo porque a forma como os conteúdos são trabalhados é cativante.  

Diante de tantos benefícios, nos perguntamos: por que manter a Educação Maker apenas como algo extracurricular? Continue lendo esse artigo e descubra como levar metodologias ativas para dentro da sua sala de aula.

Espaço Maker dentro da sala de aula 

Mesmo que não seja intencional, o termo ‘Espaço Maker’ pode trazer a ideia de que a abordagem mão na massa precisa de um espaço extraclasse para ocorrer. Isso faz com que a utilização desse método de ensino se restrinja a execução de atividades extracurriculares.  

Estamos aqui para lhe contar que é possível proporcionar o Espaço Maker dentro da sua sala de aula, onde, certamente, é o melhor lugar. Para implantar a Educação Maker, é necessária uma adaptação de todos os envolvidos, de forma que o processo ocorra de forma gradual e planejada. 

Um ponto importante é ter muito bem definido o objetivo final e como serão os trabalhos, atividades e profissionais envolvidos para que a Cultura Maker seja inserida nas aulas de forma efetiva. Além disso, é preciso avaliar a estrutura necessária para que as atividades sejam desenvolvidas da melhor maneira.

A importância da Educação Maker nas salas de aula

Trabalhar com a Educação Maker e Metodologias Ativas é uma maneira de tornar os alunos protagonistas do seu próprio aprendizado. Com as atividades mão na massa alinhadas com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é possível promover dinâmicas que instiguem a curiosidade, propiciem momentos de reflexão a respeito do mundo que vivem, explorem a criatividade, o raciocínio e elaborem soluções práticas para diferentes problemas.  

Para que isso ocorra, é essencial que o professor se reinvente constantemente e pesquise estratégias para atingir os objetivos de cada atividade. Para ajudar nesse processo de trazer a cultura maker para dentro da sala de aula, existe a plataforma Experimentando a BNCC.

Experimentando a BNCC: Cultura Maker na sala de aula

A plataforma Experimentando a BNCC é um recurso educacional aberto e totalmente gratuito desenvolvido pela Escola de Inventor, que possui o objetivo de ajudar professores do Ensino Fundamental I a inserirem atividades mão na massa dentro da sala de aula, com planos de aula em vídeo que abrangem todas as habilidades específicas de Ciências da Natureza da BNCC. 

Todas as atividades propostas são voltadas para a sala de aula, complementando o conhecimento teórico e permitindo que a criança entenda Ciências de uma forma prática. Para cada ensinamento proposto na BNCC, a plataforma propõe uma atividade para que os professores trabalhem com os alunos em aulas regulares de Ciências.  

A Escola de Inventor busca Secretarias de Educação que tenham interesse em receber acompanhamento para implementação do conteúdo disponível na plataforma Experimentando a BNCC de forma 100% gratuita, incluindo a formação dos professores, acompanhamento e suporte durante todo o ano de 2024.  

Transforme o jeito de ensinar ciências em sala de aula. Entre em contato conosco:  

E-mail: contato@escoladeinventor.com.br 
WhatsApp: 16 98131-3197

Cultura Maker: como implementar atividades mão na massa seguindo a BNCC? 

Sticky post

Saber o que ensinar em Ciências pode ter ficado mais simples após a criação da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), um documento normativo que define os conteúdos essenciais a serem trabalhados em todos os níveis de ensino nas escolas brasileiras. O objetivo da BNCC é garantir a aprendizagem e o desenvolvimento pleno dos estudantes brasileiros, a fim de promover a igualdade no sistema educacional. 

O ensino de conhecimentos científicos não precisa ser maçante e nem conteudista, sendo possível melhorar a experiência em sala de aula e colaborar na construção de uma sociedade mais empática e com adultos mais criativos. A Escola de Inventor identificou como potencializar o aprendizado do aluno no que diz respeito às Ciências a partir de atividades mão na massa por meio da Cultura Maker. 

A partir desse princípio, desenvolveu a plataforma Experimentando a BNCC, que é aberta, totalmente gratuita e voltada para o Ensino Fundamental I. Entenda agora como experimentar a BNCC de forma prática e com atividades mão da massa!

BNCC e Cultura Maker

A Cultura Maker surgiu nos Estados Unidos nos anos 60 e tem como princípio trabalhar atividades que estimulem a criatividade, inovação, colaboração e empreendedorismo. Isso porque as tarefas são projetadas para estimular a resolução de problemas atuais, proporcionando um ambiente propício para o surgimento de ideias inovadoras e soluções criativas durante as aulas.  

Parece incrível, não é? No entanto, historicamente, esse modelo de ensino sempre foi visto como adequado apenas para atividades extracurriculares ou à educação não formal. O que nós precisamos reforçar é que a Cultura Maker é uma excelente oportunidade de construir e personalizar experiências em sala de aula.  

Por meio da plataforma Experimentando a BNCC — e a partir das habilidades essenciais que constam no documento oficial — é possível trazer as atividades mão na massa para dentro da sala de aula!

Experimentando a BNCC com atividades mão na massa

A plataforma Experimentando a BNCC possui planos de aulas em vídeos com atividades mão na massa alinhadas a cada uma das habilidades específicas de Ciências da Natureza recomendadas pela Base Nacional Comum Curricular.  

Então, vejamos: de acordo com a BNCC, no segundo ano do Ensino Fundamental (EF02CI04), o aluno deve aprender a descrever características das plantas e animais —como o tamanho, a forma, a cor, fase da vida, local onde se desenvolvem, entre outros pontos — que fazem parte do seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em que vivem.  

A atividade que elaboramos para desenvolver essa habilidade é “Quais folhas encontro pelo caminho?”, que traz uma maneira de transformar esse conteúdo em mão na massa, com algo mais interativo e que colabore com a aprendizagem significativa da criança. 

O objetivo é construir um catálogo de folhas — a partir das plantas da casa do aluno ou de um local escolhido pelo professor. Após isso, eles vão desenhar em um papel as folhas escolhidas, desenvolvendo a habilidade proposta de acordo com a BNCC e aproveitando a oportunidade para os alunos exercitarem a criatividade.  

Ao acessar nossas videoaulas, perceba a possibilidade de vincular os conteúdos com qualquer material escolar, uma vez que as atividades desenvolvidas têm a BNCC como guia.

Experimentando a BNCC na sua escola

A plataforma Experimentando a BNCC é um recurso educacional aberto e totalmente gratuito desenvolvido pela Escola de Inventor, que possui o objetivo de ajudar professores do Ensino Fundamental I a inserirem atividades mão na massa dentro de sala de aula, com planos de aula em vídeo que abrangem todas as habilidades específicas de Ciências da Natureza da BNCC. 

Para isso, a Escola de Inventor busca Secretarias de Educação que tenham interesse em receber acompanhamento para implementação do conteúdo disponível na plataforma de forma 100% gratuita, incluindo a formação dos professores, acompanhamento e suporte durante todo o ano de 2024.  

Transforme o jeito de ensinar Ciências em sala de aula. Entre em contato conosco:  

E-mail: contato@escoladeinventor.com.br 
WhatsApp: 16 98131-3197

PISA 2022: Brasil mais uma vez nas últimas posições.

Sticky post

PISA 2022: Como metodologias ativas podem ajudar o Brasil a subir no ranking mundial? 

Os resultados do PISA 2022 saíram e, mais uma vez, o Brasil não ocupou posições satisfatórias no ranking mundial, ficando abaixo da média. O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA, sigla em inglês), aplicado a cada três anos, é um dos principais exames educacionais do mundo realizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O objetivo dessa avaliação é identificar se as crianças e adolescentes do Ensino Fundamental dominam habilidades e competências nas áreas de leitura, matemática e ciências que são essenciais para um convívio pleno na sociedade. Com isso, eles analisam se os alunos possuem a capacidade de interpretar e desenvolver ideias aplicáveis no cotidiano com o uso do pensamento crítico. 

Na última edição, realizada em 2022, vimos que os jovens brasileiros não desempenham esse papel ainda. Dentre os 81 países participantes, o Brasil ocupou a 52° posição em leitura, 62° em ciências e 65° em matemática, ficando abaixo da média geral em todas as categorias. Esses resultados obtidos pelo PISA indicam que é necessário trabalharmos para melhorar esse cenário. Vamos começar entendendo os motivos que fazem o Brasil despencar no ranking mundial.  

Por que o Brasil vai mal no PISA? 

Na última aplicação do PISA, os especialistas perceberam que o Brasil não piorou nos resultados, mas permaneceu estável desde 2009. Por um lado, esse fator é animador, tendo em vista que o exame foi aplicado logo após a pandemia de Covid-19, quando as aulas presenciais foram suspensas e o ensino impactado.  

Por outro lado, os resultados apresentados pelos estudantes brasileiros sempre foram abaixo da média. De acordo com um estudo realizado pelo Instituto de Ensino e Pesquisa de São Paulo (INSPER – Centro de Políticas Públicas), “Por que o Brasil vai mal no PISA? Análise dos Determinantes do Desempenho no Exame”, os alunos brasileiros não apresentam um bom resultado porque grande parte deles não conseguem chegar ao fim da prova.  

Isso se deve ao fato de os jovens demorarem para entender o enunciado da questão e, consequentemente, para desenvolver o raciocínio lógico sobre a resposta. Os autores do estudo apontam que o mal desempenho está relacionado aos níveis de habilidades cognitivas. 

Ou seja, é essencial que os professores trabalhem de forma que os alunos entendam vocabulário, lógica e leitura e interpretação de texto no ensino fundamental. E aqui, a plataforma Experimentando a BNCC pode ser uma excelente aliada. 

Experimentando a BNCC com metodologias ativas 

O que vimos nos resultados do PISA 2022 é um norte para começarmos a repensar em como os conteúdos estão sendo trabalhados em sala de aula. Cada vez mais, o ensino não deve ser voltado apenas à transmissão de conhecimento pelo professor, mas para estimular os alunos a trabalharem o pensamento crítico e saberem como utilizar tudo que é aprendido na escola no seu dia a dia.  

Por meio da plataforma Experimentando a BNCC, desenvolvida pela Escola de Inventor com apoio e investimento da Fundação Siemens, é possível trabalhar metodologias ativas que estimulam o aluno a pensar de forma crítica que vá além das fórmulas de ciências, promovendo a criatividade, inovação, colaboração e o empreendedorismo.   

Os planos de aula em vídeo disponíveis são gratuitos e desenvolvidos em concordância com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Usando-a de suporte, professores podem trabalhar metodologias ativas fazendo com que as crianças do Ensino Fundamental I aprendam de forma mão na massa, auxiliando na promoção do Letramento Científico dos alunos e estimulando-os a criarem as bases de conhecimento prático, auxiliando-os a terem um desempenho melhor em avaliações, como a do PISA.

Experimentando a BNCC na sua escola 

Temos mais dois anos pela frente para trabalharmos a forma de ensinar ciências dentro da sala de aula e mudarmos a posição do Brasil no ranking mundial do PISA. Para isso, a Escola de Inventor busca por Secretarias de Educação que tenham interesse em receber acompanhamento para implementação do conteúdo disponível na plataforma de maneira 100% gratuita, incluindo a formação dos professores, acompanhamento e suporte durante todo o ano de 2024.  

Transforme o jeito de ensinar ciências em sala de aula. Entre em contato conosco:  

E-mail: contato@escoladeinventor.com.br 
WhatsApp: 16 98131-3197 

Powered by WordPress & Theme by Anders Norén